Comecei a trabalhar aos 6 anos, com meus pais, na feira de Acari. Lembro-me de que para comer, a gente se trancava em nosso Gol velhinho, pois era o único lugar para comer nossa marmita nas ruas movimentadas ao lado das linhas do metrô, escapando do caos e da falta de limpeza urbana. Sem grana, construímos uma casinha em cima da de minha avó, na Vila Vintém, usando divisórias e telhas amianto.

Essa realidade não era apenas nossa, meus pais, incrivelmente inteligentes e trabalhadores, enfrentaram barreiras significativas. Sem acesso à educação, redes de contato ou crédito, tiveram que se virar para morar e sobreviver. Uma das grandes barreiras para nós foi a falta de acesso ao crédito. Sem ele, famílias como a minha se viram limitadas a moradias precárias e oportunidades econômicas restritas. Isso não é apenas uma questão financeira, mas também de desenvolvimento social sustentável.

A falta de acesso ao crédito impediu que fizéssemos investimentos financeiros, resultando na nossa marginalização e na precariedade de nossas dinâmicas, trabalhando na feira e morando em um puxadinho. Isso gerou insegurança financeira e ambiental, pois com as fortes chuvas, orávamos muito para que nossas telhas não voassem e chovia mais dentro de casa do que fora.

Por isso, penso cada vez mais na relação entre microcrédito e desenvolvimento sustentável. O microcrédito é mais que um empréstimo; é uma chance de mudar vidas. As casas, muitas vezes feitas de materiais frágeis, e a educação limitada eram constantes. O acesso restrito a crédito impedia o investimento em moradias melhores e oportunidades de negócios.

Ninguém merece que, na economia da favela, a única opção seja perturbar parente ou recorrer à agiotagem… Acessar o microcrédito é um tipo de empréstimo destinado a quem não tem acesso ao crédito tradicional. Ele permite que pessoas como minha mãe pudessem investir em seus próprios negócios. O microcrédito pode ser benéfico para o meio ambiente, permitindo que as famílias invistam em materiais sustentáveis para suas casas e iniciem negócios ambientalmente responsáveis. Isso fortalece a economia local e cuida do ambiente. Pesquisas mostram o impacto positivo do microcrédito em comunidades de baixa renda. Iniciativas como o Banco do Povo e o Instituto Tupinambá têm melhorado a situação econômica nessas comunidades.

No debate sobre o desenvolvimento de favelas, e principalmente das suas populações interseccionais, é fundamental discutir também o papel do microcrédito para o desenvolvimento econômico e a inclusão financeira, oferecendo oportunidades de crescimento. Dinheiro na mão é uma ferramenta de transformação. Convido todos a conhecer mais sobre o programa de educação financeira para jovens mulheres mães de favela o E.L.A 'Empreendedoras Líderes do Amanhã' do Observatório Internacional da Juventude - International Youth Watch e a conhecer casos de sucesso de mulheres cujas vidas foram transformadas ao acessar capital semente.

Comecei a trabalhar aos 6 anos, com meus pais, na feira de Acari. Lembro-me de que para comer, a gente se trancava em nosso Gol velhinho, pois era o único lugar para comer nossa marmita nas ruas movimentadas ao lado das linhas do metrô, escapando do caos e da falta de limpeza urbana. Sem grana, construímos uma casinha em cima da de minha avó, na Vila Vintém, usando divisórias e telhas amianto.

Essa realidade não era apenas nossa, meus pais, incrivelmente inteligentes e trabalhadores, enfrentaram barreiras significativas. Sem acesso à educação, redes de contato ou crédito, tiveram que se virar para morar e sobreviver. Uma das grandes barreiras para nós foi a falta de acesso ao crédito. Sem ele, famílias como a minha se viram limitadas a moradias precárias e oportunidades econômicas restritas. Isso não é apenas uma questão financeira, mas também de desenvolvimento social sustentável.

A falta de acesso ao crédito impediu que fizéssemos investimentos financeiros, resultando na nossa marginalização e na precariedade de nossas dinâmicas, trabalhando na feira e morando em um puxadinho. Isso gerou insegurança financeira e ambiental, pois com as fortes chuvas, orávamos muito para que nossas telhas não voassem e chovia mais dentro de casa do que fora.

Por isso, penso cada vez mais na relação entre microcrédito e desenvolvimento sustentável. O microcrédito é mais que um empréstimo; é uma chance de mudar vidas. As casas, muitas vezes feitas de materiais frágeis, e a educação limitada eram constantes. O acesso restrito a crédito impedia o investimento em moradias melhores e oportunidades de negócios.

Ninguém merece que, na economia da favela, a única opção seja perturbar parente ou recorrer à agiotagem… Acessar o microcrédito é um tipo de empréstimo destinado a quem não tem acesso ao crédito tradicional. Ele permite que pessoas como minha mãe pudessem investir em seus próprios negócios. O microcrédito pode ser benéfico para o meio ambiente, permitindo que as famílias invistam em materiais sustentáveis para suas casas e iniciem negócios ambientalmente responsáveis. Isso fortalece a economia local e cuida do ambiente. Pesquisas mostram o impacto positivo do microcrédito em comunidades de baixa renda. Iniciativas como o Banco do Povo e o Instituto Tupinambá têm melhorado a situação econômica nessas comunidades.

No debate sobre o desenvolvimento de favelas, e principalmente das suas populações interseccionais, é fundamental discutir também o papel do microcrédito para o desenvolvimento econômico e a inclusão financeira, oferecendo oportunidades de crescimento. Dinheiro na mão é uma ferramenta de transformação. Convido todos a conhecer mais sobre o programa de educação financeira para jovens mulheres mães de favela o E.L.A 'Empreendedoras Líderes do Amanhã' do Observatório Internacional da Juventude - International Youth Watch e a conhecer casos de sucesso de mulheres cujas vidas foram transformadas ao acessar capital semente.

Comecei a trabalhar aos 6 anos, com meus pais, na feira de Acari. Lembro-me de que para comer, a gente se trancava em nosso Gol velhinho, pois era o único lugar para comer nossa marmita nas ruas movimentadas ao lado das linhas do metrô, escapando do caos e da falta de limpeza urbana. Sem grana, construímos uma casinha em cima da de minha avó, na Vila Vintém, usando divisórias e telhas amianto.

Essa realidade não era apenas nossa, meus pais, incrivelmente inteligentes e trabalhadores, enfrentaram barreiras significativas. Sem acesso à educação, redes de contato ou crédito, tiveram que se virar para morar e sobreviver. Uma das grandes barreiras para nós foi a falta de acesso ao crédito. Sem ele, famílias como a minha se viram limitadas a moradias precárias e oportunidades econômicas restritas. Isso não é apenas uma questão financeira, mas também de desenvolvimento social sustentável.

A falta de acesso ao crédito impediu que fizéssemos investimentos financeiros, resultando na nossa marginalização e na precariedade de nossas dinâmicas, trabalhando na feira e morando em um puxadinho. Isso gerou insegurança financeira e ambiental, pois com as fortes chuvas, orávamos muito para que nossas telhas não voassem e chovia mais dentro de casa do que fora.

Por isso, penso cada vez mais na relação entre microcrédito e desenvolvimento sustentável. O microcrédito é mais que um empréstimo; é uma chance de mudar vidas. As casas, muitas vezes feitas de materiais frágeis, e a educação limitada eram constantes. O acesso restrito a crédito impedia o investimento em moradias melhores e oportunidades de negócios.

Ninguém merece que, na economia da favela, a única opção seja perturbar parente ou recorrer à agiotagem… Acessar o microcrédito é um tipo de empréstimo destinado a quem não tem acesso ao crédito tradicional. Ele permite que pessoas como minha mãe pudessem investir em seus próprios negócios. O microcrédito pode ser benéfico para o meio ambiente, permitindo que as famílias invistam em materiais sustentáveis para suas casas e iniciem negócios ambientalmente responsáveis. Isso fortalece a economia local e cuida do ambiente. Pesquisas mostram o impacto positivo do microcrédito em comunidades de baixa renda. Iniciativas como o Banco do Povo e o Instituto Tupinambá têm melhorado a situação econômica nessas comunidades.

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