Este ano, à medida que os olhos do mundo se voltam para o Rio de Janeiro para a Cúpula do G20, encontramo-nos em uma encruzilhada entre a governança global e a realidade local. A Cúpula, um encontro de líderes de 19 países e da União Europeia, representa uma oportunidade sem paralelo para ação coletiva em algumas das questões mais prementes de nosso tempo: reforma econômica, a luta contra a fome e o desenvolvimento sustentável. Mas, à medida que nos reunimos em uma cidade conhecida tanto por suas paisagens deslumbrantes quanto por suas favelas, devemos nos perguntar: A quem estamos realmente aqui para servir?

O Rio de Janeiro é a cidade maravilhosa! Também é conhecido globalmente como a cidade das favelas, já que milhões de cariocas vivem nela e foi na Vila Vintém, na Zona Oeste do Rio, que eu  cresci. Agora seremos o palco da Cúpula do G20, onde 19 estados e a União Africana e a União Europeia vão se reunir para discutir a reforma da governança global, a luta contra a fome e as finanças globais em direção ao desenvolvimento sustentável. Juntos, esses países representam 85% do PIB global, 75% do comércio internacional e 2/3 de toda a população global.

Eu, que fui na conferência RIO+20 como um jovem morador da Vila Vintém, aprendi cedo o quão distante esses espaços estavam de incluir o povo das favelas. Por isso, enquanto nos preparamos para o evento, tenho que me perguntar: em uma cidade onde as pessoas das favelas trabalham na construção dos pavilhões de negociações, qual é o papel delas nas negociações?

Um dos maiores compromissos da Presidência brasileira é lançar uma iniciativa global para combater a fome. Isso é essencial nestes tempos desafiadores onde, na Favela do Alemão (CPX), dados recentes mostraram que 75% de todas as famílias com crianças estavam em insegurança alimentar. Eu posso assegurar que é realmente difícil pensar no futuro se você não tem comida para os seus filhos esta noite. Se o G20 quer combater a fome, precisa começar aqui e agora.

Precisamos de um compromisso de todos os estados membros para criar um legado tangível no Rio de Janeiro. A emergência climática está bem aqui. Basta olhar para cima, e você pode ver as favelas como nosso horizonte da cidade.

Os países do norte global precisam compensar suas pegadas de carbono aqui e apoiar nossa cidade para ser um pouco melhor depois de nos receberem. Vamos instalar mais jardins de chuva e fazendas urbanas e painéis solares em favelas. Vamos ter mais fundos em dólares e euros para organizações de favelas e jovens. É uma mudança que aproxima o debate internacional ao seu propósito... É a escolha política certa pedir aos estados membros que se comprometam com a própria missão do G20: construir um mundo mais justo e um planeta mais sustentável.

O Observatório Internacional da Juventude - International Youth Watch pede aos líderes do G20 que olhem além das salas de conferências. Vejam a cidade em sua totalidade e apoiem suas juventudes!

Este ano, à medida que os olhos do mundo se voltam para o Rio de Janeiro para a Cúpula do G20, encontramo-nos em uma encruzilhada entre a governança global e a realidade local. A Cúpula, um encontro de líderes de 19 países e da União Europeia, representa uma oportunidade sem paralelo para ação coletiva em algumas das questões mais prementes de nosso tempo: reforma econômica, a luta contra a fome e o desenvolvimento sustentável. Mas, à medida que nos reunimos em uma cidade conhecida tanto por suas paisagens deslumbrantes quanto por suas favelas, devemos nos perguntar: A quem estamos realmente aqui para servir?

O Rio de Janeiro é a cidade maravilhosa! Também é conhecido globalmente como a cidade das favelas, já que milhões de cariocas vivem nela e foi na Vila Vintém, na Zona Oeste do Rio, que eu  cresci. Agora seremos o palco da Cúpula do G20, onde 19 estados e a União Africana e a União Europeia vão se reunir para discutir a reforma da governança global, a luta contra a fome e as finanças globais em direção ao desenvolvimento sustentável. Juntos, esses países representam 85% do PIB global, 75% do comércio internacional e 2/3 de toda a população global.

Eu, que fui na conferência RIO+20 como um jovem morador da Vila Vintém, aprendi cedo o quão distante esses espaços estavam de incluir o povo das favelas. Por isso, enquanto nos preparamos para o evento, tenho que me perguntar: em uma cidade onde as pessoas das favelas trabalham na construção dos pavilhões de negociações, qual é o papel delas nas negociações?

Um dos maiores compromissos da Presidência brasileira é lançar uma iniciativa global para combater a fome. Isso é essencial nestes tempos desafiadores onde, na Favela do Alemão (CPX), dados recentes mostraram que 75% de todas as famílias com crianças estavam em insegurança alimentar. Eu posso assegurar que é realmente difícil pensar no futuro se você não tem comida para os seus filhos esta noite. Se o G20 quer combater a fome, precisa começar aqui e agora.

Precisamos de um compromisso de todos os estados membros para criar um legado tangível no Rio de Janeiro. A emergência climática está bem aqui. Basta olhar para cima, e você pode ver as favelas como nosso horizonte da cidade.

Os países do norte global precisam compensar suas pegadas de carbono aqui e apoiar nossa cidade para ser um pouco melhor depois de nos receberem. Vamos instalar mais jardins de chuva e fazendas urbanas e painéis solares em favelas. Vamos ter mais fundos em dólares e euros para organizações de favelas e jovens. É uma mudança que aproxima o debate internacional ao seu propósito... É a escolha política certa pedir aos estados membros que se comprometam com a própria missão do G20: construir um mundo mais justo e um planeta mais sustentável.

O Observatório Internacional da Juventude - International Youth Watch pede aos líderes do G20 que olhem além das salas de conferências. Vejam a cidade em sua totalidade e apoiem suas juventudes!

Este ano, à medida que os olhos do mundo se voltam para o Rio de Janeiro para a Cúpula do G20, encontramo-nos em uma encruzilhada entre a governança global e a realidade local. A Cúpula, um encontro de líderes de 19 países e da União Europeia, representa uma oportunidade sem paralelo para ação coletiva em algumas das questões mais prementes de nosso tempo: reforma econômica, a luta contra a fome e o desenvolvimento sustentável. Mas, à medida que nos reunimos em uma cidade conhecida tanto por suas paisagens deslumbrantes quanto por suas favelas, devemos nos perguntar: A quem estamos realmente aqui para servir?

O Rio de Janeiro é a cidade maravilhosa! Também é conhecido globalmente como a cidade das favelas, já que milhões de cariocas vivem nela e foi na Vila Vintém, na Zona Oeste do Rio, que eu  cresci. Agora seremos o palco da Cúpula do G20, onde 19 estados e a União Africana e a União Europeia vão se reunir para discutir a reforma da governança global, a luta contra a fome e as finanças globais em direção ao desenvolvimento sustentável. Juntos, esses países representam 85% do PIB global, 75% do comércio internacional e 2/3 de toda a população global.

Eu, que fui na conferência RIO+20 como um jovem morador da Vila Vintém, aprendi cedo o quão distante esses espaços estavam de incluir o povo das favelas. Por isso, enquanto nos preparamos para o evento, tenho que me perguntar: em uma cidade onde as pessoas das favelas trabalham na construção dos pavilhões de negociações, qual é o papel delas nas negociações?

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