Eu sei bem como a cada trovão no céu, o coração aperta. A gente ja corre para tirar a roupa do varal e fechar as janelas. Dentro de casa, a preocupação é com as telhas, móveis, caixa d'água, roupas e alimentos.
Se a chuva não para de cair, aí começa a aflição. Coloca o que conseguir em cima da mesa e longe da porta. Cada raio aumenta o medo de perder tudo mais uma vez!
Essa é a realidade de milhares de famílias de favelas. Como cresci em uma casa de divisórias e telhas, eu conheço bem esses medos. Às vezes, chovia mais dentro de casa do que fora. O que poderiam ser momentos de renovação e refrigério, têm sido símbolos de desespero para muitos.
As estatísticas são sombrias! Desde o início do ano, mais de 100 mil pessoas foram afetadas de alguma forma pelas chuvas em 14 municípios do Rio. E olha que foi só o primeiro mês do ano, e isso acontece todo ano, desde que me entendo por gente! Famílias que ficam sem nada, vidas perdidas anualmente e a ansiedade gerada nos moradores dessas regiões são alguns dos transtornos causados pelos desastres decorrentes de temporais.
Eu mesmo já enxuguei lágrimas misturadas às gotas de chuva, sentindo a dor de perder e a alegria de reconstruir. E exatamente por isso, sei o poder das próprias comunidades em criar soluções locais. Nas juventudes de favela há esperança de transformação!
Como idealizador do Jovens Negociadores pelo Clima (JNC), programa do Observatório Internacional da Juventude - International Youth Watch e da SMAC - Prefeitura do Rio de Janeiro, ja capacitamos 50 jovens a pautar perspectivas e urgências das juventudes brasileiras na Agenda Climática do Brasil e na ONU. Destes, sete representaram nossas vozes na COP 28 em Dubai. Eles são a prova de que mudanças são possíveis, se escutarmos quem vive os problemas!
Nosso objetivo é claro: queremos que crianças brinquem quando chove sem medo. Trabalhamos por comunidades resilientes, adaptadas e sustentáveis, onde natureza e favela coexistam harmoniosamente.Mais do que um programa, o JNC é um movimento pela mudança, empoderamento e esperança.
Com estratégias de mitigação e adaptação, focada em criar comunidades resilientes a chuva não deve ser temida, mas aproveitada como parte de um ecossistema que cuidamos e valorizamos!
Eu sei bem como a cada trovão no céu, o coração aperta. A gente ja corre para tirar a roupa do varal e fechar as janelas. Dentro de casa, a preocupação é com as telhas, móveis, caixa d'água, roupas e alimentos.
Se a chuva não para de cair, aí começa a aflição. Coloca o que conseguir em cima da mesa e longe da porta. Cada raio aumenta o medo de perder tudo mais uma vez!
Essa é a realidade de milhares de famílias de favelas. Como cresci em uma casa de divisórias e telhas, eu conheço bem esses medos. Às vezes, chovia mais dentro de casa do que fora. O que poderiam ser momentos de renovação e refrigério, têm sido símbolos de desespero para muitos.
As estatísticas são sombrias! Desde o início do ano, mais de 100 mil pessoas foram afetadas de alguma forma pelas chuvas em 14 municípios do Rio. E olha que foi só o primeiro mês do ano, e isso acontece todo ano, desde que me entendo por gente! Famílias que ficam sem nada, vidas perdidas anualmente e a ansiedade gerada nos moradores dessas regiões são alguns dos transtornos causados pelos desastres decorrentes de temporais.
Eu mesmo já enxuguei lágrimas misturadas às gotas de chuva, sentindo a dor de perder e a alegria de reconstruir. E exatamente por isso, sei o poder das próprias comunidades em criar soluções locais. Nas juventudes de favela há esperança de transformação!
Como idealizador do Jovens Negociadores pelo Clima (JNC), programa do Observatório Internacional da Juventude - International Youth Watch e da SMAC - Prefeitura do Rio de Janeiro, ja capacitamos 50 jovens a pautar perspectivas e urgências das juventudes brasileiras na Agenda Climática do Brasil e na ONU. Destes, sete representaram nossas vozes na COP 28 em Dubai. Eles são a prova de que mudanças são possíveis, se escutarmos quem vive os problemas!
Nosso objetivo é claro: queremos que crianças brinquem quando chove sem medo. Trabalhamos por comunidades resilientes, adaptadas e sustentáveis, onde natureza e favela coexistam harmoniosamente.Mais do que um programa, o JNC é um movimento pela mudança, empoderamento e esperança.
Com estratégias de mitigação e adaptação, focada em criar comunidades resilientes a chuva não deve ser temida, mas aproveitada como parte de um ecossistema que cuidamos e valorizamos!
Eu sei bem como a cada trovão no céu, o coração aperta. A gente ja corre para tirar a roupa do varal e fechar as janelas. Dentro de casa, a preocupação é com as telhas, móveis, caixa d'água, roupas e alimentos.
Se a chuva não para de cair, aí começa a aflição. Coloca o que conseguir em cima da mesa e longe da porta. Cada raio aumenta o medo de perder tudo mais uma vez!
Essa é a realidade de milhares de famílias de favelas. Como cresci em uma casa de divisórias e telhas, eu conheço bem esses medos. Às vezes, chovia mais dentro de casa do que fora. O que poderiam ser momentos de renovação e refrigério, têm sido símbolos de desespero para muitos.
As estatísticas são sombrias! Desde o início do ano, mais de 100 mil pessoas foram afetadas de alguma forma pelas chuvas em 14 municípios do Rio. E olha que foi só o primeiro mês do ano, e isso acontece todo ano, desde que me entendo por gente! Famílias que ficam sem nada, vidas perdidas anualmente e a ansiedade gerada nos moradores dessas regiões são alguns dos transtornos causados pelos desastres decorrentes de temporais.
Eu mesmo já enxuguei lágrimas misturadas às gotas de chuva, sentindo a dor de perder e a alegria de reconstruir. E exatamente por isso, sei o poder das próprias comunidades em criar soluções locais. Nas juventudes de favela há esperança de transformação!
Como idealizador do Jovens Negociadores pelo Clima (JNC), programa do Observatório Internacional da Juventude - International Youth Watch e da SMAC - Prefeitura do Rio de Janeiro, ja capacitamos 50 jovens a pautar perspectivas e urgências das juventudes brasileiras na Agenda Climática do Brasil e na ONU. Destes, sete representaram nossas vozes na COP 28 em Dubai. Eles são a prova de que mudanças são possíveis, se escutarmos quem vive os problemas!
Nosso objetivo é claro: queremos que crianças brinquem quando chove sem medo. Trabalhamos por comunidades resilientes, adaptadas e sustentáveis, onde natureza e favela coexistam harmoniosamente.Mais do que um programa, o JNC é um movimento pela mudança, empoderamento e esperança.
Com estratégias de mitigação e adaptação, focada em criar comunidades resilientes a chuva não deve ser temida, mas aproveitada como parte de um ecossistema que cuidamos e valorizamos!